O que é Santa Missa?
Missa, ou
Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o
sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia.
A nossa refeição
sempre reúne em torno da mesa pessoas que se querem bem - é um momento de
partilha, de confraternização, de amizade. Há dois mil anos também era
assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu para reunir Seus apóstolos durante a
Páscoa do ano de Sua morte. Com certeza Jesus queria um ambiente de
confraternização e cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o
último a reunir o grupo todo. Normalmente, aquela ceia seguiria o ritual
das ceias cultuais judaicas. No início o hospedeiro tomava um pedaço de pão,
erguia um palmo acima da mesa e dizia uma breve oração antes de dividir o pão
com todos. E na Páscoa, para assegurar as graças divinas, a ceia incluía o
sacrifício de um cordeiro. Mas, dessa vez, no início Jesus tomou o pão,
partiu e, no lugar da oração convencional, disse “Tomai, comei. Isto é
o Meu Corpo que será entregue por vós”.
Pronunciando aquelas palavras, Jesus Se colocava no lugar do cordeiro sacrificado habitualmente e os pedaços do pão que distribuía eram o Seu corpo - que brevemente, pelo sacrifício na cruz, seria entregue para a salvação de toda a humanidade.
No fim da ceia Jesus tomou o cálice de vinho e o abençoou dizendo “Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado em favor de muitos para remissão de pecados”.
Ao dizer Nova Aliança (o mesmo que Novo Testamento), Jesus quis demonstrar que não valia mais a Antiga Aliança (ou Antigo Testamento) pela qual Deus havia escolhido apenas Israel para ser o Seu povo. A Nova Aliança estabelecia uma nova relação entre Deus e os homens. Com ela, não apenas Israel mas todos os povos seriam chamados a ser filhos de Deus.
E, para deixar esta mudança marcada no coração dos homens de uma forma especial, Jesus terminou dizendo “Fazei isto em memória de mim”.
Assim foi instituído o sacramento da Eucaristia, que é o ritual central da Missa e a memória da paixão de Cristo. Nesse ritual, através da comunhão mostramos nossa gratidão por poder partilhar a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
A primeira parte da Missa, os Ritos Iniciais, marca a chegada e a reunião de todos os convidados em torno da mesa.
Segue-se
uma animada conversa entre amigos que se encontram: é a segunda parte, a
Liturgia da Palavra, o alimento espiritual, a palavra de Deus - a
Boa Nova que Jesus sempre pregava.
A terceira parte é
o momento central de toda ceia - todos vão alimentar-se. É a Liturgia
Eucarística, o coração da Missa. Ela revive o mistério pascal de Cristo, isto
é, Sua morte e ressurreição.
Com a consagração feita sobre o altar, a hóstia adquire as propriedades do corpo de Jesus. E como fizeram os apóstolos naquela ceia, os fiéis também tomam seu alimento sólido (o pão, agora em forma de hóstia), e podem tomar o vinho, seu alimento líquido (em muitas ocasiões o celebrante imerge a hóstia no cálice de vinho antes de oferecê-la ao fiel).
Encerrando a Ceia, a bênção e a despedida dos Ritos Finais têm o mesmo sentido da bênção dada por Jesus a seus discípulos após Sua ressurreição: nesse momento Jesus os enviava para apregoar pelo mundo a palavra de Deus.
A Missa é apenas isso. Ou tudo isso. Veja agora em detalhes como se desenrola cada parte dessa cerimônia tão rica em significados:
· Ritos Iniciais
· Liturgia da Palavra
· Liturgia Eucarística
· Ritos Finais
Ritos Iniciais
A primeira parte da Missa também é chamada “Missa dos Catecúmenos” (ou
seja, Missa das pessoas que ainda estão sendo preparadas para receber o
batismo).
Os Ritos Iniciais são uma introdução para a Missa que vai ser celebrada. O objetivo é fazer com que os fiéis se preparem para comungar idéias e sentimentos.
Os Ritos Iniciais são uma introdução para a Missa que vai ser celebrada. O objetivo é fazer com que os fiéis se preparem para comungar idéias e sentimentos.
Aqui se inicia uma dupla comunhão: uma comunhão com Deus e uma comunhão
com os demais membros da comunidade.
» Antífona da Entrada
» Saudação» Ato Penitencial
» Senhor
» Glória
» Oração do Dia
» Antífona da Entrada e Saudação
A Missa começa com a assembleia, de pé, saudando a chegada do celebrante
e dos ministros com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos
tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o
Glória).
Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar
e todos fazem o sinal da cruz. É importante notar que a assembléia não se
reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da
cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo”.
Depois da saudação, é usual o celebrante dizer algumas palavras sobre a
Missa do dia.
» Ato Penitencial
Em seguida, o celebrante convida os fiéis a uma confissão geral e
conclui com a absolvição. Aqui não se trata de uma confissão regular, mas
apenas de uma forma de os fiéis tomarem consciência de sua condição de
pecadores. Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de
pecador, Deus pode vir-lhe ao encontro com Sua graça.
Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me
confesso...”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós,
Senhor”) ou por uma ladainha.
» Senhor e Glória
"Senhor”, a ladainha que vem em seguida, é o segundo cântico tradicional na liturgia. A designação “Senhor” é uma redução de “Senhor, tende piedade”, que em grego se diz Kyrie eleison. Por isso esta parte da Missa também é chamada de Kyrie.
Nesta ladainha “Senhor, tende piedade de nós”, os fiéis aclamam o Senhor e imploram Sua misericórdia.
Nos domingos fora do Advento e da Quaresma, em solenidades, em festas e
celebrações mais solenes os ritos iniciais incluem o Glória, hino cantado ou
recitado por todos.
O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um
solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.
» Oração do Dia
» Oração do Dia
O celebrante diz “Oremos” e faz um minuto de silêncio para que todos
sintam bem a presença de Deus e formulem interiormente seus pedidos.
O rito de entrada se encerra com a Oração do Dia, ou Coleta, que
consiste numa súplica coletiva (daí o nome Coleta) a Deus Pai, por Cristo, no
Espírito Santo.
A Oração do Dia tem sempre três elementos: a invocação dirigida a
Deus, um pedido que se faz e a finalidade do pedido.
Liturgia da palavra
Durante as refeições as pessoas conversam, relatam acontecimentos. Toda
conversa é sempre um enriquecimento espiritual, e na Missa também é assim. A
Liturgia da Palavra é o alimento espiritual nesta ceia que a Missa reproduz. É
a catequese, o ensinamento dos mistérios que são o fundamento da fé.
Na Missa os fiéis vão participar da Eucaristia, instituída por Jesus há
2.000 anos. Por isso, se a gente entender o que Jesus e os apóstolos pensavam
naquele momento fica mais fácil entender os motivos que levaram Jesus ao
sacrifício na cruz. É isso que as leituras procuram fazer.
Os atos da Liturgia da Palavra são:
» Primeira Leitura
» Salmo Responsorial
» Segunda Leitura » Aclamação ao Evangelho
» Evangelho
» Homilia
» Profissão de Fé » Oração Universal
» Primeira Leitura e Salmo Responsorial
» Primeira Leitura
» Salmo Responsorial
» Segunda Leitura » Aclamação ao Evangelho
» Evangelho
» Homilia
» Profissão de Fé » Oração Universal
» Primeira Leitura e Salmo Responsorial
Os fiéis sentam-se para ouvir primeiro a Palavra de Deus revelada pela
Primeira Leitura, que é a leitura de um trecho do Antigo Testamento e que,
nos dias de semana, pode ser também um trecho das Epístolas dos apóstolos ou do
Apocalipse (No tempo Pascal a leitura é dos Atos dos Apóstolos). Esses escritos
ajudam a compreender melhor a missão e os ensinamentos de Jesus, que o Novo
Testamento nos apresenta.
Os fiéis declaram aceitar a Palavra que acabaram de ouvir dizendo em
seguida o Salmo Responsorial.
» Segunda Leitura
» Segunda Leitura
Segunda Leitura é reservada para os domingos e dias festivos da Igreja.
Esta leitura é feita das Epístolas ou dos Atos dos Apóstolos, ou do Apocalipse.
A Segunda Leitura procura ter sempre
alguma relação com o texto da Primeira, tornando mais fácil compreender a
mensagem apresentada.
» Aclamação ao Evangelho e Evangelho
Terminada a Segunda Leitura, os fiéis levantam-se para aclamar “Aleluia!”. Chegou um momento muito importante e de grande alegria: eles irão ouvir a Palavra de Deus transmitida por Jesus Cristo. É a leitura do Evangelho.
O Evangelho é, de fato, o ponto alto da Liturgia da Palavra. Jesus está presente através da Sua Palavra, como vai estar presente também depois, no pão e no vinho consagrados.
» Homilia
Completou-se a leitura dos textos bíblicos (as Leituras e o Evangelho). O celebrante explica, então, com suas próprias palavras os fatos narrados nos textos.
Esta interpretação é a homilia, uma pregação pela qual ele traduz e aplica a Palavra de Deus aos nossos dias.
A homilia é obrigatória aos domingos e nas festas de preceito, e recomendável nos demais dias.
» Profissão de Fé e Oração Universal
Depois de ouvir a Palavra de Deus, de novo de pé os fiéis fazem uma declaração pública de que acreditam nas verdades ensinadas por Jesus. Isto é, reafirmam que estão, todos, unidos pela mesma crença num só Deus, o Deus que lhes foi revelado por Jesus.
Essa declaração é o Credo: “Creio em Deus Pai...”
Os fiéis reafirmaram sua crença. Então se dirigem em conjunto a Deus dizendo de seus anseios, necessidades e esperanças através da oração dos Fiéis ou oração Universal que o celebrante recita e onde, a cada pedido, os fiéis suplicam “Senhor, escutai a nossa prece!”.
É quando se pede pela Igreja, pelos que sofrem, pelas necessidades do país, pelas necessidades da comunidade onde se realiza a Missa etc.
A celebração eucarística é o supremo e mais belo ritual da Missa, reproduzindo com delicadeza o acontecimento central da Última Ceia, quando Jesus instituiu a Eucaristia. A Missa recorda este momento com o Ofertório, a Oração Eucarística e a
Comunhão.
Os atos da Liturgia Eucarística são:
» Preparação das Oferendas
» Oração sobre as Oferendas
» Oração Eucarística
Prefácio
Santo
Oração Eucarística
» Ritos da Comunhão
Pai Nosso
Abraço da Paz
Fração do Pão
Agnus Dei
Comunhão
» Oração sobre as Oferendas
» Oração Eucarística
Prefácio
Santo
Oração Eucarística
» Ritos da Comunhão
Pai Nosso
Abraço da Paz
Fração do Pão
Agnus Dei
Comunhão
» Preparação das Oferendas e Oração sobre as Oferendas
Jesus é a Vítima do Sacrifício que se vai realizar sobre o altar. Ali são preparados para o Sacrifício o pão e o vinho, que depois de consagrados se transformam no Corpo e no Sangue de Jesus. Durante a preparação os fiéis permanecem sentados.
O celebrante vai para a frente do altar e recebe as ofertas trazidas em procissão. Pão e vinho e outras ofertas, frutos do trabalho do homem, são apresentados ao altar simbolizando o oferecimento que os fiéis fazem a Deus de suas vidas, cheios de gratidão por todas as graças recebidas. (Por isso esta parte da Missa também é conhecida como Ofertório.)
Entregues as oferendas, de novo de pé os fiéis atendem à convocação do celebrante (“Orai, irmãos e irmãs...”) e pedem a Deus que aceite o sacrifício que elas representam: “Receba o Senhor por tuas mãos (as mãos do celebrante) este sacrifício para glória do Seu nome...”
O acólito derrama um pouco de água sobre os dedos do celebrante enquanto este diz em voz baixa a oração do Lavabo: “Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado”.
Em seguida, o celebrante toma as oferendas - pão e vinho - e as oferece a Deus (“Acolhei, ó Deus, as preces dos vossos fiéis...”).
» Oração Eucarística
Prefácio e Santo
Chegamos à Oração Eucarística, o ritual central da Missa. É o momento em que Deus vai atender a súplica dos fiéis e santificar as oferendas transformando o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Jesus. O celebrante lembra que agora, mais do que nunca, o pensamento de todos deve estar voltado para o Senhor e por isso trava com os fiéis este diálogo:
- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Corações ao alto.
- O nosso coração está em Deus.
- Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
- É nosso dever e nossa salvação.
O ritual prossegue com a recitação do Prefácio pelo celebrante. O Prefácio é um verdadeiro hino de ação de graças, um grito de alegria por havermos tido a suprema graça de receber Jesus, nosso Senhor e dom do Pai, que Se sacrificou para nos salvar.
Em nome da assembléia, o celebrante glorifica a Deus e Lhe rende graças por toda a obra da salvação (ou por um de seus aspectos, de acordo com o dia, a festa ou o tempo). De certa forma, o Prefácio anuncia o conteúdo da Oração Eucarística.
Ao Prefácio segue-se a oração “Santo”, pela qual a assembléia proclama a santidade e grandeza de Deus. No início da oração, repetindo “Santo” três vezes os fiéis reconhecem a existência de Deus nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Agora estamos todos preparados para o momento da Consagração.
Oração Eucarística
Os
fiéis se ajoelham, o celebrante estende as mãos sobre o pão e o vinho e pede ao
Espírito Santo que os transforme no Corpo e no Sangue de Jesus (“Santificai,
pois, estas oferendas...”).
O
momento da Consagração é descritivo da Última Ceia. O celebrante relembra e
repete os mesmos gestos de Jesus, obedecendo à Sua ordem (“Fazei isto em memória
de mim”).
Ergue
a hóstia oferecendo-a à consagração. Em seguida ergue o cálice oferecendo o
vinho igualmente à consagração.
Acontece
a transubstanciação. Pão e vinho adquirem as propriedades do Corpo e do
Sangue de Jesus.
A
Eucaristia é o Sacramento da presença de Jesus ressuscitado. A assembléia, de
pé, reconhece isso dizendo “Toda vez que comemos deste pão e bebemos deste
cálice anunciamos, Senhor, a Vossa morte e proclamamos a Vossa ressurreição”.
O
celebrante ainda ora pela Igreja Católica e pelas necessidades dela e termina
esta parte, elevando o pão e o vinho num gesto de oferenda, com uma oração que
resume todo o louvor da Oração Eucarística: "Por Cristo, com Cristo, em
Cristo, toda honra e toda glória...".
» Ritos da Comunhão
Pai Nosso e Abraço da Paz
Os fiéis se preparam para receber a comunhão, ou seja, se preparam para receber o Corpo de Cristo e, com esse gesto, comungar, partilhar dos mesmos sentimentos de amor e entrega a Deus que Jesus teve quando Se sacrificou por nós. E não pode haver comunhão com Cristo sem haver antes a comunhão entre irmãos.
Todos
rezam, então, o Pai Nosso. E rezam com Jesus, falando com Deus pela boca
de Seu Filho. Através desta oração, os membros da grande família presente à
celebração reconhecem novamente a Deus como Pai e suplicam a graça de poderem
viver como verdadeiros filhos e amarem-se como verdadeiros irmãos em Cristo.
Paz
é fruto da justiça. Paz é fruto da igualdade. Paz é tão necessária quanto o ar
que respiramos. Quando quis dar aos Apóstolos o melhor de Si, Jesus lhes disse
“Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.
O
celebrante recorda esse momento e ora pedindo a Jesus que nos dê a mesma paz
que Ele ofereceu aos Apóstolos. Os fiéis respondem “Amém”, e com isto fazem
suas as palavras do celebrante.
Os
fiéis, que disseram a Jesus que querem viver na Paz de Deus, demonstram esta
disposição com o abraço da paz.
Eles
se cumprimentam com um abraço ou um aperto de mão e um sorriso de cumplicidade
e amizade. Afinal, estão todos à mesma mesa e vão tomar, juntos, a mesma Refeição.
E só podem entrar em comunhão com Cristo e com Deus se estiverem em paz e em
comunhão uns com os outros.
Fração do Pão e Agnus Dei
Agora o celebrante se prepara para distribuir os alimentos consagrados. Parte a grande hóstia sobre a patena e coloca uma parte no cálice com vinho consagrado.
Agora o celebrante se prepara para distribuir os alimentos consagrados. Parte a grande hóstia sobre a patena e coloca uma parte no cálice com vinho consagrado.
A
fração do pão significa que todos os fiéis vão participar no mesmo Alimento e o
gesto de colocar parte da hóstia no cálice simboliza a união do pão e do vinho
consagrados: uma vez consagrados, o pão e o vinho formam uma unidade, o Corpo vivo
de Cristo, e recordam o mistério da ressurreição.
Antes
de receber a comunhão, entretanto, os fiéis fazem ainda uma última confissão de
humildade na oração do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do
mundo...”).
Comunhão
Comunhão
O celebrante comunga o Corpo de Cristo. Depois comunga o Sangue de Cristo. Em seguida distribui aos fiéis a hóstia consagrada.
Em ocasiões especiais, ou em pequenas comunidades, a Comunhão pode ser feita sob as duas formas, isto é, o sacerdote mergulha a hóstia no vinho antes de oferecê-la ao comungante.
Este é o momento da grande comunhão dos fiéis com Deus, dos fiéis com Cristo, dos fiéis entre si. Os que comem do mesmo Pão passam a formar um só corpo com Cristo e devem ter a mesma disposição que Ele teve em fazer a vontade do Pai: fazer do mundo um reinado de justiça e paz como preparação para a vida eterna.
Ao receber a comunhão o fiel responde “Amém”, confirmando sua fé em Cristo presente na Eucaristia e confirmando que, em Cristo, recebe a todos em sua vida e se compromete a doar-se a seus irmãos.
Finda a comunhão, enquanto se faz a purificação do cálice e da patena, os fiéis permanecem sentados e o celebrante reza em silêncio. Após um momento de fundo recolhimento, pede a Deus em nome de todos que faça frutificar a eucaristia que os uniu, renovando humildemente o pedido de poder participar plenamente da vida cristã.
Ritos finais
Ao receber a comunhão o fiel responde “Amém”, confirmando sua fé em Cristo presente na Eucaristia e confirmando que, em Cristo, recebe a todos em sua vida e se compromete a doar-se a seus irmãos.
Finda a comunhão, enquanto se faz a purificação do cálice e da patena, os fiéis permanecem sentados e o celebrante reza em silêncio. Após um momento de fundo recolhimento, pede a Deus em nome de todos que faça frutificar a eucaristia que os uniu, renovando humildemente o pedido de poder participar plenamente da vida cristã.
Ritos finais
Todos de pé, o celebrante ergue a mão e marca os fiéis com o sinal da cruz pedindo para eles a bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo – e a comunidade expressa sua alegria cantando uma vez mais.
Por fim a assembleia é despedida.
Nas missas celebradas em latim, o celebrante diz “Ite missa est”, o que significa algo como “Essa é a missão (a ser cumprida) ”. Nas missas em português, o celebrante conclui dizendo “Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe”, com o mesmo sentido de liberar a assembleia para cumprir a missão que recebeu de levar aos povos a palavra de Deus.
Os convidados à casa do Senhor saem de coração leve. Não vêm sua presença na Missa como o cumprimento de um dever - sentem-se felizes e distinguidos porque Deus lhes permitiu participar da Sua refeição.
A Missa oferece um enriquecimento do espírito cristão que os fiéis devem continuar vivendo em casa, no trabalho, no lazer.
Os fiéis levam para o seio de suas famílias a vivência da Missa e contribuem para a Missa celebrando a família, que é o alicerce da sua Igreja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário