A palavra coroinha tem sua origem em uma parte da igreja, o “coro”, que era um balcão onde ficam os cantores.
Antigamente, ali ficavam também os acólitos e sacristãos, os únicos que conseguiam responder às celebrações, pois sabiam o latim. Eram pessoas treinadas para dizer em latim aquilo que era destinado à comunidade. Decoravam as frases e respondiam em nome do povo. Esta é a origem do coroinha: “o menino do coro”.
Antigamente, ali ficavam também os acólitos e sacristãos, os únicos que conseguiam responder às celebrações, pois sabiam o latim. Eram pessoas treinadas para dizer em latim aquilo que era destinado à comunidade. Decoravam as frases e respondiam em nome do povo. Esta é a origem do coroinha: “o menino do coro”.
No momento das orações, subiam até o coro para
recitar as orações e ajudar o padre. Além disso, aprendiam a ler e cantar com ele,
pois naquele tempo era mínimo o número de escolas.
Foi assim que os coroinhas começaram a ganhar
espaço nas celebrações e esta foi a função desempenhada por eles até a década
de 1960, quando ocorreu o Concílio Vaticano II.
O coroinha após o Concílio Vaticano II (1962-1965)
e na atualidade, partir da década de 60, as missas passaram a ser rezadas na língua
de cada país e os fiéis começaram a rezar, cantar e orar juntos.
Então os coroinhas perderam sua função na igreja?
Ao contrário. Hoje, os coroinhas são muito importantes nas celebrações de nossa
comunidade, auxiliando o padre nas celebrações da missa, em batizados,
primeiras eucaristias, além de todo o serviço feito na comunidade. E este é o
serviço que todos conhecem, é aquele serviço que todos realizam todas as
semanas.
lindo lindo lindo
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